Elvis Presley

Elvis Presley

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Fãs de Elvis demonstram idolatria quase religiosa na "Elvis Experience"

Priscilla Presley na noite de inauguração da "Elvis Experience" (4/9/12) Aberta ao público nesta quarta-feira (5) a exposição "The Elvis Experience" contava no período da tarde com um público relativamente pequeno. Apesar das poucas pessoas presentes, os fãs presentes eram fervorosos, e todos demonstravam uma ligação bastante particular com o cantor, ressaltando que sua idolatria vai além da música. Lieda Mantoan Garcia, 67 anos, veio do interior do Paraná com a filha e um neto de apenas 10 meses de idade. Espírita, acredita que a presença do ídolo pode ser sentida no lugar. “Quando soube da morte dele, não acreditava. Eu achava que ainda não era a hora dele partir. Era o dia dele desencarnar, mas foi muito recente, ele tinha que viver mais”, diz.
Sou acompanhante de idosos, ia com meu patrão para os EUA em janeiro. Só que infelizmente ele teve um derrame e morreu. Cerca de 15 dias depois tive um sonho onde ele me disse: ‘Ana, não se preocupe, seu desejo virá até você’ Ana Gilvanete, 44 Essa ligação “espiritual” de Elvis com seus fãs parecia bastante presente no local. A sergipana Ana Gilvanete, 44, conta uma história curiosa: “Sou acompanhante de idosos, ia com meu patrão para os EUA em janeiro. Só que infelizmente ele teve um derrame e morreu. Cerca de 15 dias depois tive um sonho onde ele me disse: ‘Ana, não se preocupe, seu desejo virá até você’”, conta ela, que teve que cancelar a viagem e não pode visitar Memphis. O cantor Rudy Gragnani, 41, mora em Jundiaí, no interior paulista, e apesar de não ser um artista cover sempre inclui músicas do ídolo no repertório. “Quando ele morreu eu tinha 6 anos. Minha irmã chorava muito vendo a notícia, fui ver e me apaixonei. Uma criança, quando vê algo assim, fica querendo repor aquilo para o mundo”, diz. Graganani conta que faz sua contribuição lotando shows toda semana na cidade natal. Mas nem sempre as famílias dos fãs são unanimes em relação ao cantor. Daniela Gabrielli, 27, conta que é a única na família que gosta de Elvis. Mais complicado é o caso de Roseli Amâncio Trevisan, 48,cujo marido se incomoda e sente ciúmes do fanatismo dela pelo cantor, ao ponto de não querer acompanhá-la na exposição. “Quando acordo, beijo uma caixa ao lado da cama com um retrato do Elvis. Meu marido não gosta, diz que só ganha bom dia depois”, conta. Priscilla Presley O período da noite se mostrou mais agitado, com uma tour guiada que contava com a presença de Priscilla Presley em pessoa. Bem-humorada, mostrou entre outras coisas uma garrafa de champagne que teria ganho de presente de um dono de hotel, autografada por ela e o então marido. A plateia veio ao delírio quando Priscilla comentou que ainda guarda a cinta-liga que usou nessa noite. Ao ouvir o público fazendo um coro de “hummm”, fez uma pose sexy e provocou gargalhadas gerais.
Quando ele morreu eu tinha 6 anos. Minha irmã chorava muito vendo a notícia, fui ver e me apaixonei. Uma criança, quando vê algo assim, fica querendo repor aquilo para o mundo Rudy Gragnani, 41 Priscilla comentou ainda que o segundo andar de Graceland jamais será liberado para visitação, pois este era “lugar sagrado de Elvis”, um recanto particular onde ele gostava de ficar sozinho por períodos de até duas semanas. Disse ainda que seus netos ainda são muito novos para administrar os bens de Elvis, e ter que lidar com taxas e impostos. Entre os diversos fãs caracterizados que estavam presentes, Gilberto Augusto conta que já visitou Graceland sete vezes. “Faço cover do Elvis pelo Brasil todo há 20 anos”, conta. Outro fã caracterizado como o cantor era Helder Moreira, que também percorre o país interpretando o repertório do ídolo. Moreira se diz fascinado com o aspecto irreal de Elvis: “O conheci quatro anos após sua morte. Me parecia uma ficção, uma coisa criada, era apenas um personagem. Acho que ele tem um sentido terapêutico para mim, me traz tranquilidade”, conta ele. Priscilla Cristina Rodrigues Getti, cujo nome foi escolhido pelos pais em homenagem à ex-mulher do cantor, mal conseguia segurar o choro após tirar um retrato com ela. Sua colega Vanessa Aparecida Barbosa Passos, diz que conheceu o atual marido em uma visita à Memphis em 2007. “Resolvemos voltar este ano, e meu noivo me pediu em casamento em Tupelo, na casa onde o Elvis nasceu, que foi onde a gente se conheceu. Pude mostrar para a Priscilla o meu anel. Ela é muito doce, parece uma boneca”, diz. A adolescente Mirella Gandleman, 15, foi acompanhada da mãe, que já a havia acompanhado em uma viagem à Graceland este ano. Mesmo após deixar o local, esperava ansiosa para ver Priscilla entrando no carro que a levaria para o hotel: “Tenho que ver ela de novo, ela tem que me dar tchau. Olhar para mim e pensar: ‘nossa, se o Elvis estivesse vivo estaria casado com a Mirella’”, brinca. A exposição: Considerada a maior exposição de objetos pessoais de Elvis já realizada fora de Graceland, a reação positiva do público à “Elvis Experience” é quase unânime. A maior dificuldade teria sido em trazer os inúmeros carros da mansão, já que o artista tinha uma coleção enorme, que inclui diversos Cadillacs. Entre os exemplares presentes estão um MG vermelho usado no filme “Feitiço Havaiano”, além de alguns carros de golfe e uma motocicleta Harley-Davidson.
Quando acordo, beijo uma caixa ao lado da cama com um retrato do Elvis. Meu marido não gosta, diz que só ganha bom dia depois Roseli Amâncio Trevisan, 48 Rudy Gragnani já foi à Memphis visitar o lar do cantor, mas mesmo assim considera o acervo da exposição de alto nível: “O que foi anunciado não transmite realmente o que tem aqui dentro. É lógico, tem o avião dele que não daria para trazer, outros carros... mas as roupas estão impecáveis, há algumas que nem em Graceland eu vi”, conta. A seção apelidada de “closet” é de fato um dos destaques, e lá é possível ver vários trajes pessoais do cantor, alguns deles nunca expostos antes, mesmo em Graceland. Na parte dedicada à morte do cantor, o destaque entra as várias manchetes de jornal é um artigo mal humorado de Paulo Francis onde ele diz considerar o cantor um péssimo músico, mas reconhece sua importância cultural para a América conservadora de Einsenhower dos anos 50. É possível ver ainda uma televisão que Elvis alvejou com um revólver, ainda com o buraco do tiro. O cantor teria se irritado ao ver um crítico falando mal de sua música. Algumas coisas chamam atenção como itens de época, como o telefone móvel (que teria sido o primeiro dos EUA), do cantor, que ficava dentro de uma pasta de executivo e funcionava com sinal de rádio. Entre os objetos pessoais mais impressionantes estão a vitrola particular de Elvis, com o último disco ouvido pelo cantor antes de morrer, além do seu telefone de cabeceira, totalmente dourado. Curioso também é ver a toalha de mesa onde seu empresário, o coronel Tom Parker, assinou de forma improvisada um acordo para uma temporada de cinco anos de apresentações em Las Vegas em 1969. UOL

Dublê de Elvis Presley, ator Lance LeGault morre aos 77 anos

O ator Lance LeGault morreu na última segunda-feira (10), em Los Angeles, aos 77 anos de idade. LeGault começou a carreira como dublê de Elvis Presley e interpretou diversos tipos militares em filmes como “Águia de Aço” e séries de TV como “Esquadrão Classe A”. Durante os anos 60, LeGault apareceu não creditado em diversos filmes de Elvis Presley, como “Garotas! Garotas! Garotas!”, “Com Caipira Não se Brinca” e “Amor à Toda Velocidade”, além de atuar como dançarino em “Charity, Meu Amor”, de Bob Fosse. Na década de 70, LeGault apareceu em diversas séries de TV, até chamar atenção em 1981 como um militar na comédia “Recrutas da Pesada”, ao lado de Bill Murray. Desde então foi muito convidado para papéis similares, incluindo o General Edwards de “Águia de Aço” e o Coronel Roderick Decker da série de TV “Esquadrão Classe A”, exibida por aqui no SBT.
O ator Lance LeGault, de "Águia de Aço" e "Esquadrão Classe A" Nos últimos anos as aparições de LeGault foram se tornando mais raras, apesar de ocasionalmente participar de algum seriado de TV. Seu último filme foi o documentário satírico “The Stuntmen”. O funeral deve ser realizado no próximo sábado. UOL

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Elvis Presley também era motociclista

Elvis na capa da The Enthusiast, edição de maio de 1956 Sei que perdemos um pouco o gancho – que no jargão jornalístico significa falar de um determinado assunto exatamente na data – mas, como fã do rei do rock não poderia deixar de comentar os 35 anos da morte de Elvis Presley. Com sua voz inconfundível, Elvis era um fanático por carros e motos e só para se ter uma ideia da paixão do rei do rock pelo veículos, hoje a mansão Graceland, em Memphis, no Tennesse, guarda inúmeros “brinquedos” de sua coleção particular. Em uma área reservada, estão expostos mais de 20 máquinas que pertenceram ao rei – como seu famoso Cadilac Eldorado 1956 e duas Harley-Davidson – uma Electra Glide 1200 e uma chopper, ambas da década de 1960, além de um primo distante do Trike, o tricilo da H-D.
A Harley-Davidson KH foi comprada pelo rei do rock por apenas US$ 903. Mas o encontro entre este dois ícones norte-americanos tinha acontecido alguns anos antes, em 1956. O jovem pop star da música mundial foi a capa da edição de maio da “The Enthusiast”, publicação da própria Harley. Na foto o rei do rock aparece sobre uma Harley KH. Estive no Museu da H-D em Milwaukee (EUA) e pude ver de perto a moto que foi do Elvis. Vermelha, com detalhes em branco no tanque de combustível e um enorme parabrisa, o modelo foi flagrado rodando pelas ruas de Memphis com o cantor e ator algumas vezes. Elvis comprou esta H-D de um concessionário local por US$ 903. O mito morreu em 1977 vitima de um ataque de coração fulminante provocado por uma overdose de remédios.
A moto de Elvis é uma das grandes atrações do Museu da Harley em Milwaukee (EUA) Mas, para quem é fã do Elvis e do bom e velho rock’n roll ai vão duas dicas. Não perca a exposição “Elvis Experience”, que abre suas portas em 5 de setembro no Shopping Eldorado (SP). A mostra contará com mais de 500 documentos, fotos e objetos raros. A outra sugestão é curtir todas as atrações musicais do Rio Harley Days 2012, que acontecerá na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, entre os dias 14 e 16 de setembro. Entre as bandas confirmadas estão Skank, Ultraje a Rigor, Rio Rock & Blues Band, Rolling Stones Cover, Rock Stock e Geração 80, agora chamada de Rock Session, formada por três ícones do pop/rock nacional dos anos 80: Nasi (Ira!), Marcelo Nova (Camisa de Vênus) e George Israel (Kid Abelha). Mas como o assunto deste post é o rei do rock, o Rio Harley Days terá a apresentação de Elvis Cover – Helder Moreira, considerado o melhor cover de Elvis Presley do Brasil. O performático artista irá prestar uma homenagem ao artista reverenciado por milhões de pessoas em todo o mundo. Em seu show, o Helder Moreira terá a companhia de nove músicos e até duas bailarinas. O show acontece no domingo, dia 16. Outra atração musical será a “Batalha das Bandas”. Cinco bandas, selecionadas pelo juri, irão se apresentar no palco montado de fronte ao mar. A vencedora do concurso ganha uma H-D Sportster 883R. Se você se interessou, acesse www.rioharleydays.com.br e inscreva sua banda! Mas corra, pois as inscrições se encerram hoje (30/08). Os ingressos podem ser comprados pelo site do evento e também na Tickets 4 Fun. (por Aldo Tizzani) Tags: clássicas, Elvis Presley, Harley-Davidson, infomoto, motos UOL

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Onde ninguém Stands Alone (Live Rare) - Elvis Presley

Elvis Presley - Anel Indian Head

Materiais banhados a ouro 18k Pedras: 30 zircônio cúbico é O anel indiana à cabeça foi um anel favorito de Elvis, ele o usou no palco e fora. Ver a fabulosa variedade de Elvis Jóias Memorabilia em: www.elvisjewelry.com Elvis adorava jóias deslumbrantes. Sua coleção incrível variou de anéis pendentes de peças simples, feitas por sua filha. Ele gostou da chamativo e caro em seus últimos anos, e adorava moda sutis nos anos 1950.

O anel usado no Aloha Concert

Elvis no Cinema

Confira os maiores sucessos do Rei do Rock nas telonas
Hoje faz 35 anos da morte de Elvis. Para relembrar um pouco de sua carreira, selecionamos alguns filmes que contaram com a participação do rei do rock.Uma das mais polêmicas e acaloradas discussões entre os fãs de Elvis é a sua rápida e, ao mesmo tempo, grande participação no cinema (31 produções). Em 1956, na efervescência e capitalização do Rock, Hollywood percebeu que o rapaz possuia um grande potencial e resolveu fechar contrato com ele para Ama-Me Com Ternura. O Western, apesar de não ter Elvis no papel central, foi um enorme sucesso. Seu título foi modificado inúmeras vezes e acabou levando o nome de uma das canções dele do longa: Love Me Tender. Com lançamento simultâneo do disco e filme, bateu facilmente a marca de mais de um milhão de cópias vendidas do LP.msn entretenimento

Elvis - l6.08.1977 (35 Anos de Saudades)

Aniversário da morte de Elvis Presley leva mais de 15 mil fãs a Graceland Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/aniversario-da-morte-de-elvis-presley-leva-mais-de-15-mil-fas-graceland

Multidão de fãs homenageia Elvis Presley no 34º aniversário de sua morte Crédito: AP PhotoJim Weber MEMPHIS, Tennessee - Uma silenciosa multidão em luto com as cabeças baixas e velas nas mãos prestou suas homenagens a Elvis Presley, em Graceland, seu antigo lar em Memphis, para lembrar o 34º aniversário de sua morte súbita. Milhares de devotos visitaram os túmulos de Elvis e seus parentes, alguns enxugando as lágrimas enquanto caminhavam. Arranjos de flores e grinaldas em forma de coração decoravam o local enquanto "If I can dream" e outras músicas eram tocadas suavemente ao fundo. A vigília começou à meia-noite e seguiu pela manhã de terça-feira, marcando o aniversário da morte do Rei, em 16 de agosto de 1977. A vigília é a atração principal da "Semana Elvis" e alguns esperam horas fora da mansão pelo início da procissão. Paula Penna veio com sua família de Campinas, Brasil, para sua sexta vigília. Penna, que conheceu o marido em um fã-clube de Elvis, chorou e abraçou sua irmã e tia depois de prestar seus respeitos. Ela disse que as músicas de Elvis ajudaram sua família a passar pelos bons e maus momentos da vida. Todos os quatro têm tatuagens do cantor. "A música de Elvis mantém a família unida", disse Penna, que também nasceu no dia 16 de agosto e comemora seu aniversário de 27 anos nesta terça. "Eu prometi vir todos os anos para homenagear Elvis, porque ele é muito importante para a vida familiar." Fãs como Joe Makowski, de 60 anos, que afirma ter visto 81 shows de Elvis, e sua namorada, Pamela Hembree, estavam entre os primeiros na fila e esperaram horas ao longo do muro de tijolos de Graceland. Nascido em Nova Jérsei, ele tem quatro cachecóis usados por Elvis em shows e já participou de várias vigílias. "Eu conheço novos fãs, é por isso que fico na fila no início do dia", disse Makowski, que ia para Las Vegas duas vezes por ano entre 1971 e 1976 para ver Elvis cantar. "O melhor para mim é ver os jovens que não eram nascidos até anos depois de sua morte." Makowski disse que admira Elvis por causa de sua habilidade de cantar, é claro, mas também pelo estilo do intérprete. "Ele me ajudou a sair da minha concha, porque eu era uma espécie de garoto tímido", disse Makowski, um ator que agora vive em Palm Harbor, Florida. Visitantes vieram do Japão, Inglaterra, Alemanha e outros países. Alguns usavam fantasias completas de Elvis, outros apenas óculos ou costeletas. Patrick Lucas usava costeletas e um topete enquanto caminhava para a vigília com um grupo de fãs de Elvis do Alabama. Hunter, de 22 anos, veio de Ehlange-sur-Mess, em Luxemburgo, para a vigília. "Eu tento ser como ele, da maneira como ele era gentil com as pessoas", disse Lucas. "Ele era uma pessoa solidária". A temperatura ficou em torno dos 30 graus durante quase todo o dia, bem abaixo dos sufocantes 38 graus que receberam os fãs no ano passado. Mais de 15 mil pessoas compareceram, segundo estimativas da polícia - nada perto dos 75 mil aguardados para 2012, quando se completa o 35º aniversário da morte do cantor. A vigília anual começou quando alguns fãs de Elvis viajaram para Graceland no ano em que seu ídolo morreu e se transformou em um evento organizado em 1982. Este ano, os fãs têm outra coisa para comemorar. Foi há 55 anos (1956) que os dois primeiros álbuns de Elvis foram lançados. Só nesse ano, o Rei do Rock vendeu 10 milhões de singles e 800 mil LPs. Glenys Sites disse que ainda lembra quando viu Elvis cantar "Love Me Tender" pela primeira vez. "Ele tem tudo - presença de palco, carisma, uma grande voz, ele era sexy", disse Sites. "Nunca houve ninguém como ele. Acho que ele nunca vai morrer." Muitos ainda se lembram onde estavam quando descobriram que o cantor estava morto. Debbie Moller diz que estava sentada no sofá quando sua irmã a chamou naquele dia de agosto de 1977. Ela não acreditou na irmã e ligou o rádio. "Eu gritava sem parar", disse Moller, que vende camisas de Elvis e participou de sua 15ª vigília. Como muitos que fazem a caminhada até o morro para ver o túmulo de Elvis e de seus pais, Moller esperava se emocionar. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/aniversario-da-morte-de-elvis-presley-leva-mais-de-15-mil-fas-graceland-2689668#ixzz23jptjG3l © 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. O Globo

35 anos sem Elvis Presley

Exatos 35 anos após sua morte, “Rei do Rock” e seu legado seguem eternizados Mariana Cerigatto
Já se passaram 35 anos desde que Elvis Presley se foi. E, sem dúvida, este ícone foi um dos cantores mais influentes do cenário da música do último século. Mesmo já passados mais de 50 anos, seus hits como “Love me Tender”, “Jailhouse Rock”, “My Way” e “Always on my Mind” continuam a embalar os ouvidos e os quadris de quem quer que seja, ou onde esteja. Hoje, quase todo o globo todo lembra os 35 anos da morte do cantor, que faleceu em 16 de agosto de 1977 vítima de um ataque cardíaco fulminante. A data, lembrada com carinho em muitas partes do mundo através de shows, exposições e homenagens, comprovam o quanto o “Rei do Rock” marcou e revolucionou o cenário da música, desde o estilo de cantar até dançar, esbanjando extravagância e ousadia. O ídolo não foi só um “revolucionário” para a música. Imagine, em plena década de 50, um cantor dançar em um ritmo frenético como fazia Elvis – o que poderia ser um verdadeiro “atentado” aos bons costumes. Sem dúvida, como o rock foi considerado sinônimo de rebeldia, para os jovens, ele foi sinônimo de liberdade de expressão. Mas o “Rei do Rock” já cantou de tudo, desde gospel, country até chegar ao rock’n’roll, que o tornou célebre. Uma de suas maiores virtudes era a sua voz, devido ao seu alcance vocal. Não por acaso ficou conhecido como “A Voz”. Acompanhado pelo guitarrista Scotty Moore e pelo baixista Bill Black, Presley foi um dos criadores do rockabilly, uma fusão de música country e ‘rhythm and blues’. Entre seus sucessos, destacam-se “Hound Dog”, “Don’t Be Cruel”, “Love me Tender”, “All Shook up”, “Teddy Bear”, “Jailhouse Rock”, “It’s Now Or Never”, “Can´t Help Falling In Love”, “Surrender”, “Crying In The Chapel”, “Mystery Train”, entre vários e vários outros. Com a alma de Elvis Apesar de formação e repertório ecléticos, o maestro bauruense Luiz Corrêa aproveita momentos como a data da morte e nascimento de Elvis para realizar shows especiais, nos quais o músico interpreta o ídolo com canções que ficaram na memória do público. Prestes a completar 44 anos, Luiz Corrêa conta que a admiração pelo cantor vem desde a época de faculdade, quando cursava música na Universidade Sagrado Coração (USC). “Desde a época em que atuava no Optus Music, um grupo criado na universidade, eu cantava muito Elvis”, conta Luiz Corrêa. A admiração e interesse por Elvis se firmou através de sessões de filmes. “Eu sempre assistia e gostava do jeito dele cantar, o estilo. O timbre dele me chamou a atenção”, afirma. “Com certeza, o jeito de dançar, que remetia ao estilo country, foi uma das grandes marcas de Elvis. Um estilo muito copiado, muito dançado e cantado”, comenta. Em suas interpretações, Luiz Corrêa diz que canta com a alma de Elvis Presley. “Busco expressar o que diz a letra.” Breve biografia Elvis Aaron Presley nasceu em oito de janeiro de 1935, nos Estados Unidos. Quando jovem, assistia a cultos da Igreja Pentecostal de sua cidade. Também entrou em contato com a música country e com o blues. Estes ritmos musicais marcaram a formação musical de Elvis Presley. Ainda na adolescência, aprendeu a tocar guitarra e chegou a ganhar um concurso de jovens talentos musicais em sua cidade. Mas não só de música viveu o cantor, que chegou a trabalhar, após concluir o ensino secundário, como caminhoneiro. Em 1953, enquanto gravava algumas músicas para o aniversário da mãe, chamou a atenção de Sam Phillips, proprietário de estúdio musical e dono do selo de discos Sun Records. Já em 1954, começava a gravar suas primeiras músicas, dando o pontapé em sua carreira profissional. Em 1956, o sucesso de Elvis passa a ser internacional e o cantor é considerado um fenômeno de sucesso e venda de discos. Além da música, o cantor também atuou no cinema, tendo como seu primeiro filme “Love me Tender”. O “Rei” morreu em 16 de agosto de 1977, em sua mansão no Memphis. Elvis não morreu?! Uma polêmica envolvendo o nome de Elvis é a famosa frase “Elvis Não Morreu”, que surgiu devido à repetitiva propaganda feita na TV brasileira, para a divulgação do filme de mesmo nome. Para alguns, essa frase tem um forte apelo comercial e de marketing, entretanto, muitos de seus fãs acreditam plenamente que o músico realmente ainda está vivo, ou, pelo menos, não morreu na data considerada oficial. Muitos afirmam que o ídolo já foi visto em diferentes localidades e que existiriam várias coincidências em sua suposta morte que comprovariam certa armação. Muitos dos que não acreditam nessa hipótese de Elvis estar vivo dizem que simplesmente é mais uma daquelas teorias conspiratórias. A frase igualmente tornou-se um jargão bastante difundido e usado pelos fãs de Elvis Presley em alusão a uma lenda urbana de que o cantor não teria de fato morrido e estaria vivendo numa ilha. A expressão também pode significar que Elvis é “imortal” na memória dos fãs. (Da Redação – adaptado do site Wikipédia – http://pt.wikipedia.org)

Fãs invadem Graceland no aniversário da morte de Elvis Presley

Homenagens começaram na semana passada em Memphis Foto: Robert MacPherson/AFP Um grupo de fãs de Elvis Presley foi até a antiga propriedade do astro, em Graceland, para lembrar o aniversário dos 35 anos de sua morte, completados nesta quinta-feira (16). A ação faz parte da Elvis week, semana organizada todos os anos em homenagem ao músico. Os organizadores do evento esperam que a edição de 2012 seja a maior já realizada até hoje. Ela contará com a participação da viúva de Elvis, Priscilla, e de sua filha, Lisa Marie Presley. "Elvis atrai fãs", afirmou Joe Guercio, diretor musical que trabalhou com o artista de 1970 até sua morte repentina. "E não se pode dizer a mesma coisa de muita gente do show business", acrescentou. Com nove dias de duração, a Elvis Week teve início em Memphis na última sexta-feira (10), quando foi montada uma tenda de 1.200 lugares no Elvis Presley Boulevard, perto dos restos preservados do jatinho particular do cantor. Na noite desta quarta (15), haverá uma vigília nos portões de Graceland, onde os fãs terão a opção de acender velas de cera ou velas virtuais em um aplicativo de smartphone especial da Elvis Week. Na quinta-feira (16), um show em um estádio da cidade - com a presença de Priscilla e de Lisa Marie, assim como dos membros remanescentes da banda de Elvis Presley - irá relembrar as raízes da lenda em blues, gospel e música country. Também está incluído na programação do evento o sexto concurso anual Ultimate Elvis Tribute Artist, que reúne covers do astro vindos de países distantes como Austrália e Japão. "Eu sempre estou assim, com exceção de uma ou outra coisa da maquiagem. Mas o cabelo é sempre o mesmo, com costeletas e tudo", afirmou Rick Huntress, um premiado artista do Elvis Tribute de New England. Na terça-feira (14), centenas de presidentes de fã-clubes de Elvis conheceram as novidades lançadas pela Elvis Presley Enterprises, empresa que supervisiona de perto os direitos de imagem póstuma do astro. Vaias bem-humoradas encheram a tenda Main Stage quando Carol Butler, vice-presidente de licenciamento internacional, revelou um personagem do Sr. Cabeça de Batata semelhante ao ídolo em um período "Aloha from Hawaii". Outro item que agradou o público foi uma mala estampada com um retrato aerografado de Presley. "É muito legal", afirmou Butler, que listou o preço do produto em US$ 100. Em uma fusão transcultural de ícones da cultura pop, Butler apresentou Elvis em uma versão da boneca japonesa Hello Kitty. Em outra parte de Memphis, artefatos de Presley estiveram sob o martelo de um leiloeiro, incluindo um vidrinho de plástico vazio de tetraciclina (antibiótico receitado para Presley em 1974), um par de óculos de sol amarelos feitos na Alemanha e um relógio Longines de ouro (presente de seu empresário, Coronel Tom Parker). Alguns itens do leilão, como um cartaz de um show de 1954 estimado em US$ 30 mil, não conseguiram encontrar compradores.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Elvis Presley - é agora ou nunca (1960)

Wet Wet Wet - Elvis - É agora ou nunca: A Tribute Concert (1994)

A TRIBUTE TO ELVIS

Banda original de Elvis Presley revive sucessos do Rei do Rock.

35 anos sem Elvis Presley - 2º Ano A (Colégio Christus Benfica) 2012

Graceland ( Fotos )

'Memphis Commercial Appeal' Memorial Obituary August 17. 1977

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

REPORTAGEM FANTÁSTICO ELVIS

ÚLTIMA MÚSICA CANTADA E GRAVADA POR ELVIS , NO DIA DE SUA MORTE

Auto Esporte - Conheça os carros que marcaram a vida de Elvis Presley

Auto Esporte - Carros antigos do Brasil também têm seu Oscar - Parte 2.mp4

Avioes e carros de Elvis Presley,Rebeca Grisi é a primeira a gravar na casa onde Elvis nasceu.

A História de Elvis Presley

ROBERTO CARLOS & ERASMO CARLOS - POT-POURRI ELVIS PLESLEY 1977 - HD

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Elvis e Lisa Marie O dueto mais bonito do mundo

Ann Margret

Priscilla Presley ao longo dos anos

ELVIS PRESLEY E FRIENDS.mp4

Palestras Muhamad Ali sobre Elvis

Elvis Presley. Para os fãs de Elvis só! Ao vivo raro. Jan.-fev. 1973.

Elvis Presley - 1976/12/31 - New Years Eve - Pittsburgh, Pasadena

Elvis Presley - 1976/12/04 - Jantar Show - Las Vegas, Nevada

terça-feira, 29 de maio de 2012

Cripta de Elvis Presley será leiloada em junho Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/cripta-de-elvis-presley-sera-leiloada-em-junho-5056292#ixzz1wIQPAoaS © 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

Corpo do cantor ficou enterrado em cemitério por dois meses, antes de ser transferido para Graceland Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/cripta-de-elvis-presley-sera-leiloada-em-junho-5056292#ixzz1wIQK5uPA © 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
NOVA YORK - Um leilão na Julien’s Auction, de Beverly Hills, no mês que vem, terá muitos itens exclusivos do mundo da música - um manto usado por Amy Winehouse em seu vídeo "Rehab", um maço de cigarros assinado pelos Beatles, câes de cerâmica chineses da coleção de Meat Loaf -, mas nenhum deve gerar tanta atenção quanto a cripta onde o corpo de Elvis Presley descansou antes de ser levado para Graceland. Darren Julien, presidente e diretor executivo da Julien’s Auctions, disse que não considera a venda “mórbida”. “Apenas acho que se você é o maior fã de Elvis Presley, essa é uma oportunidade. Apenas uma pessoa pode dizer, ‘Ei, vou ser enterrado no mesmo lugar onde Elvis foi”. A Julien’s Auction revelou que vai vender a cripta, localizada no cemitério Forest Hills, em Memphis, no dia 23 de junho. A casa de leilões disse que foi procurada pela equipe de cemitério com a proposta de venda do mausoléu onde Elvis e sua mãe, Gladys, ficaram enterrados por dois meses em 1977, até o pai do cantor, Vernon, conseguir a permissão para transferir seu corpo para a propriedade de Graceland. O lote, que estará à venda a um preço inicial de US$ 100 mil, também inclui a abertura e fechamento do cofre e da cripta para o enterro, uma inscrição e o uso de uma capela para o velório. O novo proprietário não pode mover a cripta e os encargos de transporte e funeral não estão incluídos.Fonte:O Globo

Ingressos para exposição sobre Elvis Presley no Brasil custam até R$ 200

Pagando mais caro, fã poderá ver a mostra logo na primeira semana, em horário livre. Turnê “Elvis Presley In Concert”, que traz músicos que trabalharam com o rei do rock, também passará pelo Brasil
Shows e exposição lembrarão Elvis Presley (Foto: Divulgação) Itens pessoais, documentos, fotos, figurino e até o famoso carro MG vermelho que aparece no filme Feitiço Havaiano – Blue Hawaii. Esses são alguns dos 500 objetos que estarão na mostra The Elvis Experience, que chega a São Paulo no dia 5 de setembro. É a primeira vez que uma exposição dessa magnitude sobre o rei do rock será montada fora dos Estados Unidos. Os ingressos para a mostra – que só será realizada em São Paulo, dentro do Shopping Eldorado – começam a ser vendidos nesta sexta-feira (11) pelo site Ingresso Rápido, telefone ou em pontos de venda por todo o país. Os fãs precisam ficar atentos para preços e horários. O esquema é complexo. Por exemplo, quem comprar o ingresso “Premium Express” (R$ 200, R$ 100 em meia entrada) poderá conferir a mostra logo na primeira semana, que vai de 5 a 12 de setembro, em horário livre e sem necessidade de pegar fila. Para a primeira semana ainda há uma opção de ingresso por R$ 100 (R$ 50 meia entrada), que dá direito a visitação desde o primeiro dia, mas em horário marcado, escolhido pelo comprador. Quem optar por ver a mostra na segunda semana – de 12 a 18 de setembro - pagará R$ 40 (R$ 20 na meia entrada), de segunda à sexta, das 10h às 18h. Após às 18 horas e aos sábados, os preços passam a ser de R$ 60 (R$ 30 a meia entrada). Mas isso vale para quem comprar no primeiro lote. Depois, o preço poderá mudar. The Elvis Experience fica em São Paulo até o dia 5 de novembro. Shows acontecerão em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro Além da exposição com objetos de Elvis, o público brasileiro poderá ver o espetáculo Elvis Presley In Concert. Montado em 1997, o show reúne músicos e cantores – alguns deles trabalharam diretamente com Elvis – que têm a missão de reproduzir, com o auxílio de um telão em alta definição mostrando imagens do cantor, algumas das mais importantes apresentações do rei do rock. O áudio da voz de Elvis foi retirado do material filmado para os concertos Elvis, That´s the Way It Is (de 1970), Elvis on Tour (de 1972) e do histórico especial de televisão Elvis: Aloha from Havaí, via satellite (de 1973). A turnê, de certa forma, realiza o desejo de fãs de todo o mundo que sempre sonharam com uma turnê internacional de Elvis, que em toda sua carreira fez apenas cinco shows fora dos Estados Unidos. As datas das apresentações são: Brasília (06/10, no Ginásio Gilson Nelson), São Paulo (08/10, no Ginásio do Ibirapuera) e Rio de Janeiro (11/10, no Maracanãzinho). Os preços variam entre a cidades e custam de R$ 40 (cadeira superior, no Rio de Janeiro e em São Paulo) a R$ 2.800 (mesa com quatro lugares, em Brasília). Elvis começou a cantar profissionalmente no início da década de 50. Considerado o rei do rock, vendeu mais de 1 bilhão de discos no mundo inteiro e recebeu diversos prêmios, incluindo 14 Grammys. O cantor morreu em 16 de agosto de 1977, aos 42 anos, em sua casa em Graceland, na cidade Memphis.Fonte:Época