Elvis Presley

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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

35 anos sem Elvis Presley

Exatos 35 anos após sua morte, “Rei do Rock” e seu legado seguem eternizados Mariana Cerigatto
Já se passaram 35 anos desde que Elvis Presley se foi. E, sem dúvida, este ícone foi um dos cantores mais influentes do cenário da música do último século. Mesmo já passados mais de 50 anos, seus hits como “Love me Tender”, “Jailhouse Rock”, “My Way” e “Always on my Mind” continuam a embalar os ouvidos e os quadris de quem quer que seja, ou onde esteja. Hoje, quase todo o globo todo lembra os 35 anos da morte do cantor, que faleceu em 16 de agosto de 1977 vítima de um ataque cardíaco fulminante. A data, lembrada com carinho em muitas partes do mundo através de shows, exposições e homenagens, comprovam o quanto o “Rei do Rock” marcou e revolucionou o cenário da música, desde o estilo de cantar até dançar, esbanjando extravagância e ousadia. O ídolo não foi só um “revolucionário” para a música. Imagine, em plena década de 50, um cantor dançar em um ritmo frenético como fazia Elvis – o que poderia ser um verdadeiro “atentado” aos bons costumes. Sem dúvida, como o rock foi considerado sinônimo de rebeldia, para os jovens, ele foi sinônimo de liberdade de expressão. Mas o “Rei do Rock” já cantou de tudo, desde gospel, country até chegar ao rock’n’roll, que o tornou célebre. Uma de suas maiores virtudes era a sua voz, devido ao seu alcance vocal. Não por acaso ficou conhecido como “A Voz”. Acompanhado pelo guitarrista Scotty Moore e pelo baixista Bill Black, Presley foi um dos criadores do rockabilly, uma fusão de música country e ‘rhythm and blues’. Entre seus sucessos, destacam-se “Hound Dog”, “Don’t Be Cruel”, “Love me Tender”, “All Shook up”, “Teddy Bear”, “Jailhouse Rock”, “It’s Now Or Never”, “Can´t Help Falling In Love”, “Surrender”, “Crying In The Chapel”, “Mystery Train”, entre vários e vários outros. Com a alma de Elvis Apesar de formação e repertório ecléticos, o maestro bauruense Luiz Corrêa aproveita momentos como a data da morte e nascimento de Elvis para realizar shows especiais, nos quais o músico interpreta o ídolo com canções que ficaram na memória do público. Prestes a completar 44 anos, Luiz Corrêa conta que a admiração pelo cantor vem desde a época de faculdade, quando cursava música na Universidade Sagrado Coração (USC). “Desde a época em que atuava no Optus Music, um grupo criado na universidade, eu cantava muito Elvis”, conta Luiz Corrêa. A admiração e interesse por Elvis se firmou através de sessões de filmes. “Eu sempre assistia e gostava do jeito dele cantar, o estilo. O timbre dele me chamou a atenção”, afirma. “Com certeza, o jeito de dançar, que remetia ao estilo country, foi uma das grandes marcas de Elvis. Um estilo muito copiado, muito dançado e cantado”, comenta. Em suas interpretações, Luiz Corrêa diz que canta com a alma de Elvis Presley. “Busco expressar o que diz a letra.” Breve biografia Elvis Aaron Presley nasceu em oito de janeiro de 1935, nos Estados Unidos. Quando jovem, assistia a cultos da Igreja Pentecostal de sua cidade. Também entrou em contato com a música country e com o blues. Estes ritmos musicais marcaram a formação musical de Elvis Presley. Ainda na adolescência, aprendeu a tocar guitarra e chegou a ganhar um concurso de jovens talentos musicais em sua cidade. Mas não só de música viveu o cantor, que chegou a trabalhar, após concluir o ensino secundário, como caminhoneiro. Em 1953, enquanto gravava algumas músicas para o aniversário da mãe, chamou a atenção de Sam Phillips, proprietário de estúdio musical e dono do selo de discos Sun Records. Já em 1954, começava a gravar suas primeiras músicas, dando o pontapé em sua carreira profissional. Em 1956, o sucesso de Elvis passa a ser internacional e o cantor é considerado um fenômeno de sucesso e venda de discos. Além da música, o cantor também atuou no cinema, tendo como seu primeiro filme “Love me Tender”. O “Rei” morreu em 16 de agosto de 1977, em sua mansão no Memphis. Elvis não morreu?! Uma polêmica envolvendo o nome de Elvis é a famosa frase “Elvis Não Morreu”, que surgiu devido à repetitiva propaganda feita na TV brasileira, para a divulgação do filme de mesmo nome. Para alguns, essa frase tem um forte apelo comercial e de marketing, entretanto, muitos de seus fãs acreditam plenamente que o músico realmente ainda está vivo, ou, pelo menos, não morreu na data considerada oficial. Muitos afirmam que o ídolo já foi visto em diferentes localidades e que existiriam várias coincidências em sua suposta morte que comprovariam certa armação. Muitos dos que não acreditam nessa hipótese de Elvis estar vivo dizem que simplesmente é mais uma daquelas teorias conspiratórias. A frase igualmente tornou-se um jargão bastante difundido e usado pelos fãs de Elvis Presley em alusão a uma lenda urbana de que o cantor não teria de fato morrido e estaria vivendo numa ilha. A expressão também pode significar que Elvis é “imortal” na memória dos fãs. (Da Redação – adaptado do site Wikipédia – http://pt.wikipedia.org)

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